ENERGIAS PRESENTES EM GRUPOS HUMANOS
Com a evolução natural das técnicas de RH e das ferramentas de administração, marketing e controle empresarial, esperava-se muito que todos os que se reciclam com alguma assiduidade em cursos, workshops e conferências de ‘cases’ de sucesso, viessem à repeti-los na sua atividade profissional.
Mas..., nem sempre tal situação acontece!
Atualmente, quando uma estratégia empresarial não perdura muito mais que 6 meses e as incertezas são em maior número que eventuais fatos concretos, há que se parar para pensar se não haveria peças faltando no quebra-cabeças de cada atividade.
E também, começam a surgir estudos do por quê os Executivos erram!
Está fora de dúvida que um bom preparo acadêmico, constantes atualizações na atividade profissional, ótimas ferramentas, recursos suficientes, informações sobre o produto e mercado, somadas à sua ‘garra’, são essenciais à um bom combatente.
Mas, qual o fôsso que separa as atividades de sucesso das que vem à sucumbir?
Desde idos tempos, sabe-se que muitas discussões de idéias, por mais antagônicas que fossem, desde que embasadas em fundamentos técnicos e amparadas na realidade, quase sempre resultaram em soluções, se não excelentes, pelo menos condizentes com as reais possibilidades da ocasião.
Às vezes, também notamos que algumas soluções que falharam no passado, pois vieram cedo demais para serem compreendidas e aceitas pelo mercado, quando repetidas mais tarde redundaram em sucesso e vice-versa.
Mesmo hoje em dia, algumas publicações de renome internacional (*Business Week), vem se dedicando ao relato de estudos do funcionamento ‘invisível’ de uma reunião e algumas de suas conclusões tem sido alvo de concordância por expressiva quantidade de executivos e, naturalmente, também de descaso por um menor número deles.
Relembrando o fator ‘tempo’, qual seria a melhor época para se aplicar uma nova idéia, ou lançar um produto? Haveria algo similar aos “7 anos de pragas do Egito?”
E o fator local? Não digo dos mercados, que mesmo globalizados, ainda carregam nuances que determinam o resultado final de uma ação, mas falo do local onde as decisões empresariais são tomadas. Não seriam alguns locais de trabalho, pântanos invisíveis e fétidos para as mentes ali trabalhando?
E dos executivos envolvidos? Quantos deles estão à altura dos desafios e mesmo estando, quantos podem dar a melhor contribuição numa determinada reunião?
Não conseguimos discernir alguém com uma extensa e invisível ‘venda nos olhos’, mero 'papagaio-de-pirata' de manuais de MBA's, ao lado de outro com uma Visão de Águia?
Caímos numa situação que aparentemente, não possui solução fora do fator sorte! Ou da magia rasteira.
Mas, se observarmos o primado da experimentação científica, introduzida por ibn Al-Haytham há séculos, e de posse de alguns roteiros e seguirmos ainda alguns preciosos conselhos da antiguidade, podemos reduzir, senão eliminar, a quantidade de erros e de incertezas pertinentes à uma ação específica.
A primeira: reuniões são concentrações energéticas formidáveis e obedecem à uma estrutura consistente e provada há milênios, basta conferir quais empresas nelas se baseiam e que sobrevivem sem grandes sobressaltos, há décadas; lembro-me, ainda nos anos 60, quando 'estagiário' de uma empresa francesa, fui visitar a sede local de uma empresa nórdica de transportes marítimos de carga [hoje containers], ainda ativa em 2018 no competitivo mercado internacional e lá me deparei com um Templo de Minerva, todo ornado, como se na Antiga Grécia estivéssemos.
Inquirindo de razão de sua existência naquele local corporativo, todos se esquivaram em evasivas. Mais tarde, em minhas viagens pelos 5 continentes, deparei-me também com inúmeros locais 'Sagrados' em atividades corporativas. Afinal, o 'profano' faz parte indissociável do Sagrado, ou o Sagrado realmente 'comanda' o 'profano'?
Reunião Energéticamente Ativada
A segunda: cada executivo(a) é um caldeirão de energia que se for colocado na posição correta, à época e confrontado com uma questão apropriada, dará o melhor de si, ou seja: somos todos, técnica, energética e cientificamente estruturados, e (re)agimos tempestivamente, segundo a energia à nós aplicada (recebida);
A terceira: cada local de reunião exibe uma energia [ressonância] peculiar que poderá realçar ou toldar os resultados, ou mesmo a do local de trabalho de cada executivo (ou domicílio), podendo indispô-lo ou fortalecê-lo com os resultados pretendidos de uma reunião;
A quarta: só existe equipe: uma 'andorinha' voando só, não faz acontecer o Verão! Se esta não for competente, o Presidente pode ser uma sumidade que os resultados serão pífios, se não desastrosos. Mas mesmo nos casos em que o CEO for 'meia-sola', desde que operando dentro de uma estrutura correta, os resultados poderão até ser muito bons;
A quinta: saiba o que pretende alcançar, como e onde, renove-se constantemente, pois a pior situação é a de ter as ferramentas corretas, as informações precisas, o mercado aferido, o local de reunião asséptico, a melhor equipe, mas a intenção ou o produto errado!
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ORDOTRIMEGISTUS